Os poemas escritos nesse blog captam o tempo passado entre neblinas, descrevem palavras para um amor findado que por mais amor existido não venceu as barreiras impostas pela vida e assim, quando não temos coragem de dizer coisas importantes ao ser amado preferimos escrever do que falar, enfim tudo é parte da atmosfera um dia vivida, do sorriso um dia nocauteado do beijo roubado, do carinho que faltou, da angústia e da felicidade do primeiro beijo.
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
DESVARIO.
Amo as coisa que tenho
com a certeza de tudo que sempre quiz,
amo com ternura, loucura e desespero,
em mim aflora este amor com desejo e ardor.
Amo com o entusiamo de uma criança,
amo a descoberta deste amor,
é um mundo de desespero
na felicidade deste encontro.
Amo sem medos infundados
sem perdas vazias,
amo com continuas surpresas
amo e sou amada.
Sinto-me transpassada pelos tempos
neste amor com tantos detalhes,
sinto-me enlouquecida por tantos desejos
desejos provocados por este desvairado amor.
Elevo-me diante deste amor
curvo-me para esta cumplicidade
que com desvario protege-me
nos braços deste amor.
ZAURALEYNE .....
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