Os poemas escritos nesse blog captam o tempo passado entre neblinas, descrevem palavras para um amor findado que por mais amor existido não venceu as barreiras impostas pela vida e assim, quando não temos coragem de dizer coisas importantes ao ser amado preferimos escrever do que falar, enfim tudo é parte da atmosfera um dia vivida, do sorriso um dia nocauteado do beijo roubado, do carinho que faltou, da angústia e da felicidade do primeiro beijo.
sábado, 28 de janeiro de 2012
EM CADA PÔR-DE-SOL TE PROCUREI.
Eu andei, andei
Por muitos pôr-de-sol eu passei
Em cada abrigo te procurei
Em cada canto por ti chorei.
Te esperei tanto tanto
Quase me cansei,
Um dia porém
Em mais um pôr-do-sol que te amei
Apareceste e inebriaste minha alma com teu amor.
Mas não houve outro pô-do-sol e partiste
Levaste contigo minha alma
Agora,
Ando por abrigos que te deixei.
Em meu caminho queimam lágrimas
Lágrimas que por ti chorei,
Agora,
Que farei sem teus braços que abracei
Sem teus lábios que beijei e amei
Sem teu corpo que eu desejei
Sem tua alma que eu esperei,
Agora que farei nos caminhos
O que direi se não tenho o abrigo de teu peito amigo.
Em tantos e tantos pôr-de-sol
Já não sei se te encontrarei
Já não sei se te amarei
Já não sei por onde irei.
Passos e passos tão largos
E sinto inebriar minha alma
O perfume de teu corpo amado.,
Tão esperado,
Tão desejado,
Agora o que farei se estou tão longe
Tão longe de quem tanto amei.
ZAURALEYNE . . . . .
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