Os poemas escritos nesse blog captam o tempo passado entre neblinas, descrevem palavras para um amor findado que por mais amor existido não venceu as barreiras impostas pela vida e assim, quando não temos coragem de dizer coisas importantes ao ser amado preferimos escrever do que falar, enfim tudo é parte da atmosfera um dia vivida, do sorriso um dia nocauteado do beijo roubado, do carinho que faltou, da angústia e da felicidade do primeiro beijo.
domingo, 29 de janeiro de 2012
FOLHAS E ROSTOS.
Há folhas e folhas
Teu rosto é uma sombra
Uma sombra que assombra
As folhas mortas no chão.
Folhas verdes, cintilantes
Rostos agonizantes
Sombras paralelas
Feras e quimeras.
Rosto na sombra
Das folhas no chão
Pisadas amassadas
Enterradas no chão.
Folhas e sombras
Rostos que assombram
As folhas mortas
Enterradas no chão.
ZAURALEYNE . . . . .
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