Os poemas escritos nesse blog captam o tempo passado entre neblinas, descrevem palavras para um amor findado que por mais amor existido não venceu as barreiras impostas pela vida e assim, quando não temos coragem de dizer coisas importantes ao ser amado preferimos escrever do que falar, enfim tudo é parte da atmosfera um dia vivida, do sorriso um dia nocauteado do beijo roubado, do carinho que faltou, da angústia e da felicidade do primeiro beijo.
domingo, 25 de março de 2012
IMPURAS.
São puras as impuras
Das conversas as crenças
Dos devaneios doentios
Do amor os dissabores.
Da impureza a nobreza
Do canto a poesia em vão
Do galanteio a cortesia que ficou,
Ficou na história quem amou.
Foi impura tua crença
Foi nu teu desvario
Porque na crença
Só impurezas e desavenças.
ZAURALEYNE . . . . .
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