quarta-feira, 16 de novembro de 2011

DESESPERO DO AMOR.




Sózinha tenho como inseparável companheira
                                                       a solidão
solidão das intermináveis madrugadas de
                                             tristezas mil,
estou sempre tão magoada sorrindo do meu
                                              próprio fracasso
sempre sem você, sem possuir seu amor
                                                    meu querido.


Talves eu tenha sido a culpada
da nossa brusca separação,
mas justifico pelo meu ciume
e continuo sofrendo nas minhas madrugadas.


Sózinha e solitária bebo para esquecê-lo
mas vejo que não é de taça em taça que vou esquecer,
pois para sempre serás o grande amor de minha vida
mesmo com todo meu fracasso continuo amandovocê.


A bebida e a solidão me enlouquecem
este grande amor está dentro de meu coração
morro de ciumes ao imáginá-lo nos braços de outra
que rouba os beijhos e carinhos que já foram meus.


Desesperadamente chamo você em soluços
não me importpo com o que digam,
quero afastar esta solidão companheira
e mesmo magoada dizer que ainda amo você.




ZAURALEYNE . . . . .

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