sábado, 12 de novembro de 2011

PAISAGEM MORTA.




Entardecer melancolico
vento balançando as flores
folhas mortas no chão.


Nuvens lentas passeiam no céu
suaves lágrimas caindo em meu rosto
pingos de chuva molhando a calçada.


Sorriso apagado
profunda tristeza no olhar fixo na janela
paisagens mortas querendo vida.


Felicidade estranha com medo sentido,
morte presente
passáros mudos nos galhos das árvores.


Satisfação sem ter porque
espera do período de estio
névoa pesada sob meu mudo olhar.


Noite sem brisa
dia sem sol
pensamentos escondidos.




ZAURALEYNE . . . . .

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