quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

TORMENTO.



De repente
o céu tão lindo e azul
rempeu-se;
dessa fenda saiu uma nuvem negra
entes que eu pudesse me abrigar
pousou sobre mim
enegrecendo-me de dor.
Meus caminhos tão claros
entrelaçaram-se de espinhos pontiagudos.
A magoa, tormento, e a dor
instalaram-se em minha alma,
nem as lágrimas conseguiram
lavar tanto sofrimento.
Meu corpo cansado,
enxovalhado, não encontrou abrigo.
Os espinhos cravaram fundo
destruindo para sempre meu mundo.
Meu corpo nos espinhos jogado
estraçalhado
pelo algoz furor do tormento.




ZAURALEYNE .....

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