Os poemas escritos nesse blog captam o tempo passado entre neblinas, descrevem palavras para um amor findado que por mais amor existido não venceu as barreiras impostas pela vida e assim, quando não temos coragem de dizer coisas importantes ao ser amado preferimos escrever do que falar, enfim tudo é parte da atmosfera um dia vivida, do sorriso um dia nocauteado do beijo roubado, do carinho que faltou, da angústia e da felicidade do primeiro beijo.
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
GENTIL CAVALHEIRO.
Rosas vermelhas
Um cartão sobre a mesa,
Seria demais para pedir
A um cavalheiro que outrora foi tão audaz?
Que dirão hoje de tal gesto
E este teu manifesto
Amor com um toque bem antigo
Para ter seu real abrigo
No aconchego de um amor perdido.
Amor que outrora
Tão inebriante,
Hoje fugaz,
Porém ainda estonteante.
Gentil cavalheiro responda,
Tua audácia ainda permite
Que me envies rosas vermelhas
Com um cartão audaz
Marcando um encontro fugaz
Porém cheio de malicias estonteantes,
Que me diz agora
Gentil cavalheiro.
ZAURALEYNE . . . . .
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