Os poemas escritos nesse blog captam o tempo passado entre neblinas, descrevem palavras para um amor findado que por mais amor existido não venceu as barreiras impostas pela vida e assim, quando não temos coragem de dizer coisas importantes ao ser amado preferimos escrever do que falar, enfim tudo é parte da atmosfera um dia vivida, do sorriso um dia nocauteado do beijo roubado, do carinho que faltou, da angústia e da felicidade do primeiro beijo.
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
VENTO AMIGO.
O vento cansado de ver tantas desilusões
deixou cair uma semente de amor, você,
plantou em meu coração e depois passou.
O vento deixou-me encarregada de fortificar
fortificar um amor que não viesse dar em
desilusões.
Doces sonhos, veio outro vento depois,
muito depois e te arrancou de mim.
Levou você para tão longe que não consigo mais
encontrá-lo,
espero agora que outro vento chegue para me
me dar noticias desse amor,
que esse vento que vai chegar saiba onde está você.
Ao menos um pedido farei ao vento amigo
que me traga de volta você.
Vendavais fortes, desiludidos, não cantam mais a linda
melodia,
jamais se encontrarão para contar as tristezas
tristezas que ouviram todos os que passaram
pedidos de encontros e voltas
tantos que eles sabem que jamais se concretizarão.
Vento amigo leva-me junto contigo
preciso encontrra meu amor.
Vento que chega agora
por favor murmura ao meu ouvido
se ouviste alguma frase dita por meu amor.
Vento amigo leva-me contigo,
vais para bem longe, que pena
não voltará jamais para me contar
me contar as coisas vividas,
vento amigo por onde andarás.
Correr, voar como você não posso
mas te suplico em acenos, voltes amigo.
Adeus vento que já vai longe
adeus meu amigo,
adeus.
ZAURALEYNE . . . . .
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lindo amei
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