sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

HORAS DA VIDA.




Marcou hora e dia
o sol bateu na minha cabeça
vontade de quem vive e não sabe porque
confusões, transações, o sol apareceu.


Marcou mês e ano
no  mar de lágrimas se afogou
a morte rondou e chegou
o sol entrou forte no meu coração.


Marcou rua e local
parou o papo sério e se jogou
a alma ficou longe do corpo inerte
com seus raios o sol tocou seus lisos cabelos.


Marcou bobeira na dança da vida
o sol invadiu o negro tunel sem pensar
a morte lenta chegou na hora marcada
o papo sério foi para o além
a alma ficou zombando do corpo cansado.


Tudo isso por dois minutos de inspiração,
perdeu-se a vida, perdeu-se o sonho
perdeu-se tudo que se havia para perder,
na escuridão do tunel tenta encontrar
rais de sol que ficaram para tráz.




ZAURALEYNE . . . . .

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